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FAZER CIRCULAR UMA 2ª MOEDA

25-05-2013 18:19

UMA SAÍDA - 2ª MOEDA

Após, ou simultaneamente, a integração dos desempregado,  os responsáveis pela Governação deverão reunir-se para darem a sustentabilidade às finanças de que tanto depende o nosso país como todos os da Europa e não só. Os sistema politicos que apoiavam o desenvolvimento através da economia pelo PIB produzido  deixaram cair essa bandeira que veio favorecer o sistema através das finanças logo do sistema bancário. A economia de um país passou a ser manipulada pela moeda e não pela produção. Sendo assim, não havendo dinheiro não há produção, enquanto que antes era, não havendo produção não há dinheiro. 

Hoje, antes de qualquer atividade ser colocada em prática dever-se-á primeiramente, enviar ao financeiro o projeto do que pretende fazer ou comprar para que ele possa manifestar-se se tem dinheiro e quando o poderá colocar à disposição para as coisas serem feitas.

Então estamos sob o dominio bancário. Se os Bancos falirem, toda a sociedade falece, a produção pára por falta de apoio monetário; se os Bancos não falirem, mais se tiverem altos lucros, e desviarem o dinheiro para outros que não o apoio à produção, a produção pára e a sociedade não falece mas torna-se má, degrada-se e renasce a escravatura, aumenta a miséria e imperam os grandes poderes. Na Europa estamos a assistir ao aumento dos imperadores, que me fazem lembrar o que a História nos ensinou, vindo do Norte para o sul os Bárbaros que assolaram toda a Europa, os novos imperadores estão tambem a assolarem tudo e vêm dos mesmos lados. Estamos a assistir a outro tipo de guerra. A Guerra financeira-económica, não economica-financeira, que os que não têm poder para reter o dinheiro ficam pobres e matam-se uns aos outros durante a caminhada do desespero.

Temos de nos prevenir. A prevenção para poder-mos vencer este novo tipo de imperialismo é colocar-mos em circulação uma 2ª moeda, que pode ser o escudo. Não sair do Euro porque precisamos dele ou do Dólar, mas já que estamos no Euro, continuaria a ser o Euro para fazer face ao investimento nas aquisições ao mercado externo e o escudo para que internamente possamos desenvolver a economia. Portugal já teve duas moedas a circularem paralelamente, aquando da guerrilha colonial. Nas colónias havia um escudo sem validade para o mercado externo, isto porque se as colónias fossem tomadas, o tomador não ficava com o dinheiro. Só o escudo que circulava cá é que tinha o seu valor em ouro nos cofres do Banco de Portugal. Toda a nota fazia menção na sua face à palavra de "Ouro".

O Brasil para sair da crise interna, o Presidente Lula colocou em circulação uma outra moeda ficando a circular, dentro do país, duas moedas. A Presidente Dilma, sabe como fazer sucesso com as 2 moedas a circular, os nossos governantes que vão lá aprender.

Não sei porque razão Portugal que está a assistir à queda da Grécia, Chipre, Malta, Luxemburgo, etc. está inerte à espera de não sei o quê. Portugal já devia estar a circular outra moeda, não só para internamente desenvolver a economia, assim como para se preparar para no caso de ter que sair do Euro. Estamos a pagar o que pedimos emprestado à Troika e ficando na miséria e quando sair-mos do Euro a nossa moeda valerá metade do que vale agora porque a divida total de Portugal é quase o dobro do seu PIB se 1 Euro custa a Portugal 200$482 (escudos) 1 Euro passará a custar 400$00. Quer dizer que os ordenados terão de ser ajustados para metade, as mercadorias para venda só entrarão no mercado as de menor qualidade a preços ajustados, é a miséria incondicional.

 

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