FIM AO DESEMPREGO

FIM AO DESEMPREGO, ficção?

Em 2006, na expetativa eminente desta crise financeira mundial, no meu blog, etitude.blogs.sapo.pt/ , pronunciei-me sobre um sistema politico-financeiro sem moeda mas com dinheiro. O poder era todo do sistema monetário e os politicos seriam os distribuidores e inspecionadores daquele poder.

Hoje pretendo ser ficcionista ou não? - Estamos sob uma crise monetária de nivel mundial, isto é todas as moedas estão em crise. Implicam numa crise Financeira que por sua vez devora o sistema económico também mundial.

Pela ordem da razão dever-se-á resolver, primeiramente, os problemas económicos para gerarem finanças e estas dinheiro. Assim sendo, é meu entender que não devemos seguir pelo lado das rescisões contratuais de emprego em nenhum dos setores de atividade Nacional, isso será alimentar cada vez mais o monstro da pobreza. 

Os representantes do Estado podiam sentar-se à mesa com os empresários fazendo um acordo nacionalista da integração dos desempregados nas empresas existentes, penso serem 650.000, entre grandes a pequenas empresas. As maiores acolheriam 2 ou 3 desempregados e as mais pequenas 1. Os representantes do estado assumiriam os gastos que essas empresas iriam ter com esses empregados que por contrapartida teria o beneficio de não pagar subsidios de desemprego, formação, inserção, etc., mais o maior beneficio seria para a economia nacional. Todos os desempregados estariam ocupados. Isto daria ânimo e bem estar a todos incutindo no seio da Nação a esperança no amanhã. A economia crescia, não só pela moralização nacional das pessoas como todos consumiam porque teriam dinheiro para a tal sopinha, para a tal viagem, para o tal cinema, etc.. Não digo que desde logo todos estariam a ter o mesmo nivel de vida, mas isso nunca será, mas a dignidade era ganha. As pessoas e os organismos sociais e não só, sentir-se-iam mais felizes, porque em substituição da mendicidade da sopa ou outra coisa qualquer, com mais dignidade ou sem terem que se sentirem marginalizados com o seu dinheiro que ganharam poderem comprar os géneros para fazerem a mesma sopa. 

Certo é que todos empregados, todos colocariam mais dinheiro a circular, mais dinheiro a segurança social arrecadava para ajudar ao pagamento dos gastos com estes empregados naquelas empresas. Demos todos as mãos e acabámos com o desemprego! Ficção?

A seguir o desenvolvimento e a precaução de a moeda única, chamada Euro desapareça, minha ideia. Ficção ? Esta não é ficção!